ESTUDO APONTA QUE 70% DA POPULAÇÃO ENTRE 35 E 44 ANOS PRETENDE DEIXAR A CAPITAL PARA MORAR NO INTERIOR PAULISTA

Morar nas capitais do país já foi um sonho para muitas pessoas em épocas passadas. Mas, com o passar dos anos e jornadas de trabalho cada vez mais exaustivas, pesquisas mostram que os brasileiros estão querendo desacelerar e aproveitar mais o tempo com a família e em atividades prazerosas. Segundo o estudo “Viver em São Paulo: Qualidade de Vida”, divulgado pela Rede Nossa São Paulo, 61% dos moradores da capital paulista gostariam de mudar de cidade em 2022, o que representa quatro pontos percentuais a mais que o ano anterior. E essa vontade é ainda maior para a população com idade entre 35 e 44 anos (70%). “Estamos observando uma tendência significativa de pessoas que desejam desacelerar, viver em meio à natureza, permitir que as crianças brinquem nas ruas e desfrutem do convívio com os vizinhos, algo que encontramos com mais facilidade no interior. Após a pandemia, muitas pessoas passaram a trabalhar em regime remoto ou híbrido, principalmente nesta faixa etária dos 35 aos 44 anos. Isso potencializa a saída das famílias dos grandes centros e viabiliza um estilo de vida que prioriza qualidade, segurança e lazer” aponta o CEO da AZO Inc., José de Albuquerque.

Uma metrópole com ar interiorano

Um exemplo de cidade cosmopolita e que se destaca como polo de tecnologia, saúde e educação é Campinas – há 109 km de São Paulo. Como a terceira maior cidade do estado e a 12ª mais rica do país, se consagrou como referência em centros de pesquisa e desenvolvimento em ciência, tecnologia e inovação no interior paulista e qualidade de vida. Essa expressividade torna a cidade uma das principais opções de escolha para quem faz parte de um movimento crescente de pessoas que optam por morar no interior em busca de tranquilidade, contato com a natureza e mais espaço para viver com a família e animais de estimação.

Fácil acesso

Com infraestrutura de ponta, que inclui um moderno aeroporto e a proximidade do futuro Trem Intercidades (TIC) São Paulo-Campinas, além da implantação de duas linhas de Veículos Leves sobre Trilhos (VLT), que irão ligar o Centro ao Aeroporto Internacional de Viracopos e às cidades de Hortolândia e Sumaré, Campinas se consolida como um dos principais centros urbanos do Brasil, com PIB de R$ 75,4 bilhões e o segundo em exportações do estado de São Paulo em 2023, com a soma de US$ 13,82 bilhões (R$ 73,1 bilhões), o equivalente a 18,3% do total.

Melhor cidade da América Latina para investir

Os números que confirmam a importância econômica de Campinas no cenário nacional não param por aí. Segundo a consultoria Oxford, Campinas foi eleita a melhor cidade da América Latina, fora as capitais, para investimentos e um estudo do Observatório PUC-Campinas revelou que o município captou, em 2023, cerca de R$4,3 bilhões em investimentos, o maior volume em dez anos. Isso coloca Campinas entre as quatro cidades paulistas que mais receberam recursos para novos empreendimentos, incluindo um aporte de R$7,87 bilhões do governo do Estado para ampliar sua infraestrutura e investir em seu desenvolvimento.

Assim, Campinas tem sido uma frequente opção de escolha para atender essa demanda. “Optar por uma casa de condomínio em Campinas traz a tranquilidade e a segurança que as pessoas buscam, mantendo a proximidade a todas as conveniências e a estrutura que elas precisam, como opções de lazer, entretenimento, instituições de ensino, hospitais e comércio”, finaliza Albuquerque.

Com 20 anos de experiência no mercado imobiliário, e sob a liderança do Grupo Vettorazzo, a Azo é uma incorporadora que garante credibilidade, elegância, requinte e exclusividade em imóveis de alto padrão. Com mais de 40 empreendimentos desenvolvidos, mais de 1.800 unidades residenciais lançadas, mais de 2.300 clientes e mais de 920.000 m² construídos, a Azo valoriza a interação equilibrada com o meio ambiente. Um exemplo disso foi a conquista da elegibilidade do Selo EDGE (Excellence in Design for Greater Efficiencies) para o Vërtër Cambuí, em Campinas, que atesta o uso de recursos sustentáveis na construção. A partir do objetivo de promover uma relação mais completa, conveniente e parceira na jornada imobiliária, a incorporadora tem como diretrizes a “qualidade para o uso” e a “sensibilidade para o humano”.

 

Foto: CEO da AZO Inc., José de Albuquerque.

Crédito: Divulgação

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